A alegria humana, vivaz, sobre o caso da vizinha
Da mãe inconsolável a que o filho morreu há um ano
Trapos somos, trapos amamos, trapos agimos -
Que trapo tudo que é este mundo!
ÁLVARO DE CAMPOS, 29 DE JANEIRO DE 1933
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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