Ai de ti que tanto amei!
Dobra o sino, dobra o sino
Nunca mais te verei!
Dobra o sino lentamente.
FERNANDO PESSOA, 4 DE ABRIL DE 1910
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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