O TÉDIO
Turvo silêncio e oca dor
No meu ser dormem mudamente
Como no último estertor
Eternamente.
FERNANDO PESSOA, 7 DE ABRIL DE 1911
quinta-feira, 7 de abril de 2011
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Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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