Ao néscio elege o parvo, o sábio ao certo.
O igual fado é diverso.
Na taça que ergo, rodo e vejo, as bolhas
Incluo no que sinto, e prazer bebo
Mais que 'stá no gosto.
RICARDO REIS, 21 DE FEVEREIRO DE 1928
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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