Breve é a vida ao tempo e longa à alma,
A arte com que todos,
- Ora sem saber virando,o copo vil
Ora, enchendo-o, cientes - nos ousamos,
Chegada a noite, despir.
RICARDO REIS, 20 DE fEVEREIRO, DE 1928
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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