No chão do céu o Sol que acaba arde.
Durmo. Haja a vida com ou sem alarde,
Será já tarde quando eu despertar?
Mas que me importa que já seja tarde?
FERNANDO PESSOA, 12 DE MARÇO DE 1931
(Nota: trata-se de um “rubai”)
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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