Quatro vezes muda a estação falsa
No falso ano, no imutável curso
Do tempo consequente;
Ao verde segue o seco, e ao seco o
verde;
Não sabem ninguém qual é o primeiro,
Nem o último e acabam.
RICARDO REIS, SEM DATA
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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