Tão cedo passa tudo quanto passa!
Morre tão jovem ante os deuses
quanto
Morre! Tudo é tão pouco!
Nada se sabe, tudo se imagina.
Circunda-te de rosas, ama, bebe
E cala. O mais é nada.
RICARDO REIS, 3 DE NOVEMBRO DE 1923
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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