Em torno ao candeeiro desolado
Cujo petróleo me alumia a vida,
Paira uma borboleta, por mandado
Da sua inconsistência indefinida.
FERNANDO PESSOA, 1 DE SETEMBRO DE
1928
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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