Longe da turba e das espadas
Ele dorme.
Cercam-no claustros ou arcadas?
Em torno há só a noite enorme.
FERNANDO PESSOA, 25 DE JULHO DE 1919
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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