Com que revolta me reconheço
Sempre esquecido do que eu amei!
O sol luz claro, o céu azul
Dá aos sentidos a lucidez
O vento é brando, neste amplo sul,
E os mortos morrem segunda vez.
FERNANDO PESSOA, 27 DE MARÇO DE 1934
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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