Barca de sonhos e de afastamentos,
Não ires tu para Nenhum-Lugar,
Que é onde os meus (...) pensamentos
Costumam meus sentidos esperar.
Não poder ver o invisível
Tortura-me como uma dor...
FERNANDO PESSOA, 7 DE FEVEREIRO DE
1915
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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