A clareza falsa, rígida, não-lar dos
hospitais
A alegria humana, vivaz, sobre o
caso da vizinha
Da mãe inconsolável a que o filho
morreu há um ano
Trapos somos, trapos amamos, trapos
agimos -
Que trapo tudo que é este mundo!
ÁLVARO DE CAMPOS, 29 DE JANEIRO DE
1933
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