Estás só. Ninguém o sabe. Cala e
finge.
Mas finge sem fingires.
Nada 'speres que em ti já não
exista,
Cada um consigo é tudo.
Tens sol se há sol, ramos se ramos
buscas,
Sorte se a sorte é tua.
RICARDO REIS, 6 DE ABRIL DE 1933
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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