Só tu és paz, ó mundo cheio
E inconsciente de mim.
Ó morte, o teu (...) o teu enleio
E o tu seres Fim!
Passem rodas e passos sobre o meu
sono
Será tudo em vão.
Jaz no íntimo (...) do abandono
O meu coração.
FERNANDO PESSOA, 14 DE JULHO DE 1918
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