EPITÁFIO DESCONHECIDO
Por mais que a alma ande no amplo enorme,
A ti, seu lar anterior, do fundo
Da emoção regressa, ó Cristo, e dorme
Nos braços cujo amor é o fim do mundo.
FERNANDO PESSOA, 26 DE JUNHO DE 1929
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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