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Pelo plaino sem caminho
O cavaleiro vem.
Caminha quieto e de mansinho,
Com medo de Ninguém.
FERNANDO PESSOA, 7 DE MAIO DE 1927
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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