Ter com o meu ignora-la.
Velho amigo! Sem perícia
Chorei sua sorte impropícia -
Não há mal senão chorá-la.
Não sabe descrer o forte?
O sábio confia e faz.
Morreste? Falhou-te a sorte.
Não acredito na morte.
Até à vista, rapaz!
FERNANDO PESSOA, 25 DE MARÇO DE 1931
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