Sonhador de sonhos,
Queres-me vender
Teus dias, risonhos
De tanto esquecer?...
Minh'alma é só mágoa
Por saber que vive...
Passo como a água,
Nuca fui ou estive.
FERNANDO PESSOA, 5 DE FEVEREIRO DE 1913
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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