Noite, ouvir-te o silêncio é ver o mar.
Uma calma desce em mim
E vem com ondas frescas alagar
O meu tédio sem fim.
FERNANDO PESSOA, 18 DE FEVEREIRO DE 1920
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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