Meu coração 'steve sempre
Sozinho. Morri jovem.
Para que é preciso um nome?
Esta é a minha sepultura.
FERNANDO PESSOA, 8 DE JUNHO DE 1928
Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos sonhos do mundo. (Fernando Pessoa)
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